Luana Piovani e o conselho curioso sobre ‘marido pobre’ em filme –

Luana Piovani, em um dos seus papéis mais memoráveis no cinema, deixou uma marca com uma frase impactante da comédia “O Homem que Copiava”, lançado em 2003. O filme, dirigido por Jorge Furtado e estrelado por Lázaro Ramos, apresenta Piovani como Marinês, uma mulher que expressa de maneira direta suas opiniões sobre a vida e relacionamentos.
Durante uma cena marcante, Marinês comentando sobre sua vida amorosa, dispara: “Pai pobre é destino. Agora, marido pobre é burrice”. A frase, cheia de sarcasmo, continua com: “Pobreza é isso: ou destino ou burrice”. O personagem de Lázaro, que interpreta André, fica impressionado e comenta: “Além de gostosa, é filósofa”. Esse diálogo se tornou um dos trechos mais lembrados do filme, viralizando nas redes sociais e se tornando símbolo do humor da obra.
“O Homem que Copiava” é mais do que uma comédia romântica; ele também aborda questões como pobreza, desigualdade e ambição, sempre com um toque de humor e uma pitada de drama. A trama segue André, um jovem tímido que trabalha em uma papelaria em Porto Alegre. Ele sonha em conquistar sua vizinha, Sil, enquanto navega pelos desafios da vida.
Lançado em junho de 2003, o filme rapidamente se tornou um clássico do cinema brasileiro e está disponível para os assinantes da Globoplay. Além de divertir, ele instiga reflexões importantes sobre o contexto social, mesclando leveza e crítica de maneira envolvente.