M3GAN 2.0 estreia nos cinemas neste fim de semana, dando continuidade ao sucesso do primeiro filme, lançado em 2022. No entanto, essa sequência se afasta do terror e adota um tom mais voltado para a ação sci-fi. As primeiras críticas já estão disponíveis e trazem diversas opiniões sobre essa mudança no estilo e no desenvolvimento da personagem principal, a icônica M3GAN.
Os críticos comentam que a sequência tenta ampliar a tensão da história original e envolve elementos de humor, mas alguns fãs da primeira parte podem ficar desapontados com essa nova abordagem. A expectativa é que, mesmo os que busque humor e sátira em relação à inteligência artificial, encontrem entretenimento no novo filme.
A reação dos críticos é ampla. Alguns afirmam que M3GAN 2.0 pode até superar o filme original em termos de diversão. Outros ressaltam que a sequência intensifica os elementos que fizeram a versão anterior ser tão popular, enquanto alguns apontam que a mágica do primeiro filme não pode ser repetida, mas que esta continuação ainda possui seu charme.
M3GAN, a boneca robótica que se destacou no primeiro filme, retorna com seu humor afiado e personalidade marcante. Críticas apontam que a personagem, antigamente vista como uma “vilã”, agora exibe traços de empatia e moralidade, o que pode desviar um pouco da imagem que cativou o público inicialmente. Apesar disso, muitos criticam a falta de presença da personagem central ao longo do filme.
Em relação ao tom cômico, a sequência parece ter uma abordagem mais leve e divertida. As piadas e diálogos entre M3GAN e outros personagens devem garantir momentos engraçados. Críticos acreditam que essa nova fórmula busca captar a atenção da audiência em redes sociais, garantindo que o filme mantenha sua relevância online.
Por outro lado, alguns fãs de terror podem se sentir decepcionados. Embora o filme mantenha alguns elementos de horror, ele também apresenta sequências de ação que podem desviar do que foi o foco da primeira parte. Essa mistura de gêneros pode resultar em uma experiência divertida, mas que pouco se assemelha ao terror que caracterizava o primeiro filme.
A sucessão de referências cinematográficas também é comentada. O filme é visto como uma fusão de várias obras anteriores de ficção científica e ação, como “Terminator” e “Mission: Impossible”, o que pode afastar a essência que encantou os fãs do primeiro M3GAN.
As lutas entre as duas robôs são um dos destaques, descritas como emocionantes e bem coreografadas, mas com um ritmo que pode variar. Apesar de alguns momentos exagerados, a ação promete prender a atenção do público.
No que diz respeito à narrativa sobre inteligência artificial, o filme apresenta um enredo que provoca reflexões sobre a dependência da tecnologia, embora a crítica mencione que a execução do tema é um tanto superficial, deixando a desejar em profundidade.
Sobre a nova vilã, AMELIA, a recepção é mista. Comparações com outras robóticas do cinema levantam discussões sobre sua eficácia e carisma em comparação a M3GAN.
As atuações também são elogiadas, especialmente a de Allison Williams, que interpreta Gemma, e a voz de Jenna Davies, que dá vida a M3GAN. O humor e a leveza nas atuações parecem manter o filme equilibrado, mesmo diante de um enredo mais leve.
Uma nova produção da franquia já foi anunciada, com expectativas por sequências mais ousadas e divertidas.
M3GAN 2.0 chega aos cinemas em 27 de junho de 2025.
