Alonso, en el box de Aston en Austria.
Fernando Alonso terminou a sessão de classificação para o Grande Prêmio da Áustria na 11ª posição, após começar em 19º na primeira volta da Q1. Ele destacou que a evolução durante o dia foi positiva, mas ainda não estava satisfeito com o desempenho do carro.
Durante os treinos livres, Alonso relatou dificuldades com o equilíbrio do carro. Ele observou que enfrentou muito subviragem em alta velocidade e superviragem em baixa velocidade, complicando a condução em diferentes áreas do circuito. A equipe testou várias configurações nos dois carros na tentativa de encontrar uma solução, mas não conseguiu alterar o comportamento do veículo. Esse frustração marcou sua experiência ao longo do fim de semana.
Apesar das dificuldades, Alonso mostrou otimismo em relação à classificação. Ele enfatizou que a 11ª posição, a um ponto da zona de pontuação, oferece uma boa oportunidade para a corrida. No entanto, ele reconheceu que a corrida seria desafiadora, dada a performance inconsistente do carro.
O piloto também comentou a performance de seu companheiro de equipe, Lance Stroll, e indicou que tentou algumas configurações do carro dele, que pareciam funcionar melhor. Embora tenha conseguido realizar voltas rápidas nas duas sessões de classificação, Alonso se mostrou ciente de que a corrida exigirá um desempenho consistente.
Para o dia da corrida, ele não esperava milagres e ponderou sobre a necessidade de uma estratégia inteligente para lidar com situações como os “trens de DRS”, onde os pilotos podem se beneficiar, mas também desgastar os pneus. Ele destacou a importância de decidir entre ficar no pelotão mais rápido ou buscar um ar mais limpo para preservar os pneus.
Alonso acredita que, mesmo enfrentando um Alpine e um Sauber à frente, a equipe pode lutar por pontos com um bom planejamento na corrida. A expectativa é que o ritmo de corrida da equipe possa se destacar dependendo das condições na pista.
