Acre realiza curso sobre atividades de inteligência para melhorar segurança pública
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Acre (Sejusp) iniciou, nesta segunda-feira, 30, em Rio Branco, um Curso Básico para Atividades de Inteligência. O objetivo é aprimorar a atuação das forças de segurança no estado, com um foco especial no desenvolvimento técnico dos profissionais que atuam nessa área.
O curso reúne 30 alunos, oriundos de diversas cidades, como Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Epitaciolândia e Senador Guiomard. Os participantes representam várias instituições do Sistema Integrado de Segurança Pública (Sisp), incluindo o Corpo de Bombeiros Militar (CBMAC), o Departamento Estadual de Trânsito (Detran), o Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), o Instituto Socioeducativo (ISE), a Polícia Civil (PCAC) e a Polícia Militar (PMAC). Também estão envolvidos órgãos parceiros, como o Exército Brasileiro (EB), o Ministério Público do Acre (MPAC), o Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) e a Polícia Federal (PF).
José Américo Gaia, secretário de Segurança Pública, destacou que o curso é fundamental para o aprimoramento da Segurança no Acre. Ele afirmou que a Sejusp busca constantemente o desenvolvimento dos profissionais, visando melhorar a estrutura de segurança e os resultados para a sociedade.
A realização do curso foi possível graças a recursos provenientes de emenda parlamentar do deputado federal coronel Ulysses Freitas. O foco do treinamento é reforçar a atuação estratégica das forças de segurança, melhorar a metodologia aplicada ao conhecimento de inteligência e desenvolver técnicas operacionais. Além disso, a formação permite a troca de experiências com órgãos parceiros, promovendo um alinhamento de boas práticas.
O instrutor do curso, Lucas Gonçalves, membro do corpo docente dos cursos de inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública, conduzirá todas as aulas. Durante a abertura, ele explicou os objetivos e a metodologia do curso, ressaltando sua importância para a capacitação dos agentes e para a integração entre as instituições do sistema de inteligência estadual. Segundo ele, essa colaboração é essencial para fortalecer o sistema de segurança e garantir uma atuação mais coesa.
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