Bradley Cooper elogiou Anne Hathaway, destacando sua bondade com todos ao redor. Eles se conheceram durante a pandemia, quando suas famílias formaram um grupo de isolamento em Manhattan. Cooper conta que começaram a se reunir como pais, organizando festas de dança na cozinha, e se encantou tanto por Hathaway quanto por seu marido, Adam Shulman. Ele descreve o casamento deles como uma representação de compromisso, ressaltando que se apoiam mutuamente. Cooper percebe que a dinâmica deles é especial, explicando que Hathaway é uma pessoa presente, centrada e muito amigável. Ele também a descreve como extremamente inteligente.
Hathaway afirmou que desejava muito o papel no filme “Mother Mary”, o qual resultou em um desafio maior do que qualquer outro que já enfrentou. Ela admitiu que precisou se colocar na posição de aprendiz para essa nova experiência. Ao se encontrar com um entrevistador, Hathaway foi calorosa, oferecendo cumprimentos e até elogiando o perfume da pessoa, que ela havia usado no passado. Durante a conversa, ela se revelou conhecida na comunidade online de perfumes, e gentilmente buscou água para oferecer.
O clima da conversa esquentou quando ela viu uma foto da cineasta Chantal Akerman na bolsa do entrevistador. Hathaway ficou animada, explicando que havia assistido a um dos filmes de Akerman, “Saute ma Ville”, na noite anterior. Essa expressão de entusiasmo levantou curiosidade. A frase “ação assustadora à distância”, mencionada por Hathaway, refere-se ao conceito de entrelaçamento quântico, onde partículas que estão longe uma da outra permanecem misteriosamente conectadas.
No filme “Mother Mary”, “Spooky Action” é uma das músicas da protagonista pop, e também simboliza a relação entre a personagem de Hathaway e a designer de moda interpretada por Michaela Coel. Coel descreve essa conexão como uma mistura de laços criativos e espirituais. Hathaway parece acreditar que desde que decidiu fazer parte do filme, sua vida tem sido repleta de coincidências intrigantes, que ela define como sinais do universo. Esses momentos a inspiraram a explorar mais obras de Akerman, preferencialmente no cinema, pois acredita que filmes como “Jeanne Dielman” não são adequados para serem vistos em casa, especialmente após colocar os filhos na cama.
