Quem criou as coreografias de luta em John Wick 2
Descubra a equipe por trás das lutas intensas e como a 87Eleven e Chad Stahelski criaram as sequências que mudaram o cinema de ação.
Quem criou as coreografias de luta em John Wick 2 é uma pergunta comum entre fãs e profissionais de cinema. Se você quer entender quem desenhou aqueles combates precisos e realistas, este texto explica de forma direta e com exemplos práticos. Vou mostrar quem liderou o trabalho, como o processo funcionou no set e o que torna essas coreografias tão eficientes.
Quem assinou a coreografia: a equipe e os nomes principais
As coreografias de luta em John Wick 2 foram obra de uma equipe de dublês e coordenadores liderada pela 87Eleven Stunts, a companhia fundada por Chad Stahelski e David Leitch. Chad, que dirigiu o filme, trouxe sua experiência como dublê e coordenador para supervisionar cada movimento.
Além da liderança de Chad Stahelski, a 87Eleven trabalhou com uma série de coordenadores de dublês, lutadores e treinadores de artes marciais. Esses profissionais colaboraram para criar o chamado “gun-fu”, uma mistura de técnicas de combate corpo a corpo, artes marciais e manuseio de armas.
Como as coreografias foram criadas no dia a dia
O processo de criação foi prático e iterativo. Primeiro veio a ideia da cena. Depois, a equipe descreveu o ritmo, a motivação do personagem e os limites de segurança.
Em seguida, os atores e dublês treinaram repetidas vezes. Keanu Reeves passou por um treinamento intenso para que os movimentos ficassem naturais e críveis em câmera. A preparação inclui ritmo, técnicas de queda e simulação de tiros.
Passos práticos do processo de criação
- Planejamento: definição da intenção dramática e do espaço onde a luta acontecerá.
- Desenho da sequência: montagem dos beats principais da cena, com ângulos e tempos.
- Treino técnico: repetições com atores e dublês para sincronizar movimentos e reduzir riscos.
- Ensaio com câmera: ajustar a coreografia para o enquadramento e iluminação desejados.
- Filmagem em takes: gravação em segmentos curtos para manter a intensidade e permitir ajustes.
O papel de Chad Stahelski e da 87Eleven
Chad Stahelski não é apenas diretor. Sua formação como dublê o coloca no centro do processo criativo. Ele e a 87Eleven priorizam clareza, continuidade e economia de movimentos. O objetivo é que cada golpe conte uma história.
Essa abordagem faz com que as lutas pareçam reais e sejam fáceis de acompanhar. Em vez de cortes rápidos para esconder erros, o time aposta em coreografias limpas e longas, mostrando habilidade dos atores e coreógrafos.
Técnicas e influências utilizadas
As sequências misturam estilos: jiu-jitsu, judo, boxe, Krav Maga e manuseio de arma em close. A integração entre combate corpo a corpo e tiroteio é o que se tornou marca do filme.
Os coreógrafos também usaram cenários a seu favor. Mesas, paredes e objetos de cena viram parte da luta. Isso cria dinamismo e soluções visuais que ajudam o roteiro.
Exemplos práticos de criação no set
No set, uma cena pode começar com um bloco de cinco movimentos marcados no chão. A equipe treina esses cinco movimentos até que estejam naturais. Depois, a câmera entra e ajusta o ritmo. Se um passo não funcionar, ajustam imediatamente.
Esse ciclo rápido de testar, ajustar e filmar é repetido por toda a equipe de dublês. É assim que nascem sequências que parecem espontâneas, mas são resultado de muito estudo.
Por que as coreografias funcionam tão bem
Existem três fatores claros. Primeiro, a integração entre diretor e equipe de dublês. Segundo, o treinamento intenso dos atores principais. Terceiro, a atenção ao enquadramento e ao ritmo da câmera.
Esses pontos fazem com que as lutas pareçam reais, não apenas bonitas. A clareza visual e a continuidade ajudam o espectador a entender a ação sem se perder.
O que você pode aplicar se trabalha com coreografia
Se você cria coreografias ou dirige cenas de ação, vale seguir passos práticos usados em John Wick 2. Planeje cada “beat”, treine em pequenos trechos, grave em takes curtos e ajuste a coreografia ao enquadramento da câmera.
- Beat por beat: divida a cena em ações claras e treine cada uma separadamente.
- Segurança primeiro: estabeleça limites e protocolos de queda e impacto.
- Integração câmera-ação: ensaie com a câmera para encontrar ângulos que valorizem a coreografia.
- Ritmo: foque em variações de velocidade para manter o interesse.
Se você trabalha com tecnologia de streaming e precisa testar a performance de vídeo em diferentes dispositivos, um ponto de partida prático é fazer um teste IPTV para avaliar latência e qualidade de imagem em cenas de ação.
Legado e influência para filmes futuros
As coreografias de John Wick 2 ajudaram a definir um padrão de ação moderna. Outras produções passaram a valorizar menos cortes rápidos e mais composição de movimentos reais.
Além disso, o sucesso do método mostra que investir em treinamento e em uma equipe coesa traz retorno em credibilidade e apreço do público.
Resumindo: o principal crédito por “Quem criou as coreografias de luta em John Wick 2” vai para a 87Eleven Stunts, com Chad Stahelski na liderança e uma equipe de coordenadores e dublês que montaram o estilo marcante do filme. Se você criar cenas de ação, aplique o método de planejar, treinar e ajustar em câmera para obter resultados parecidos. Quem criou as coreografias de luta em John Wick 2 mostra que técnica e repetição fazem a diferença — experimente aplicar essas dicas nas suas produções.