Em 1988, a personagem Maria de Fátima, interpretada por Glória Pires, se casou com Afonso, papel de Cássio Gabus Mendes e Humberto Carrão, em um relacionamento movido por interesse. Ambiciosa, ela frequentemente afirma que seu objetivo é “vencer” na vida e, apesar de suas ações questionáveis, a vilã consegue escapar da Justiça e dá um golpe de sorte.
No emocionante final da novela, Maria de Fátima se casa com um príncipe italiano gay, interpretado por Marcos Manzano. Este aristocrata, ligado a uma das famílias mais influentes da Lombardia, está iniciando sua carreira na política e precisa de uma esposa de fachada para preservar sua imagem. A cerimônia de casamento é grandiosa, recebendo atenção da imprensa internacional, e a armação é orquestrada por César, interpretado por Carlos Alberto Riccelli e Cauã Reymond, que é seu aliado até o fim.
Apesar de seu novo status como esposa de um rico príncipe, Maria de Fátima não deixa de lado seu relacionamento com César. Durante a trama, ela engravida do amante, mas toma uma decisão controversa ao vender o bebê para um casal de estrangeiros. Essa ação acaba sendo descoberta por Raquel, sua mãe, que se empenha em resgatar a criança e a adota como filha.
Assim, a história de Maria de Fátima se desenrola entre amor, ambição e escolhas morais complicadas, culminando em um enredo repleto de reviravoltas e dilemas.
