Zuckerberg interrompe reunião secreta sobre jatos militares, dizem fontes –

Recent eventos no governo de Donald Trump revelam um ambiente inesperado e mais aberto nas reuniões da Casa Branca. Em uma ocasião recente, líderes da Força Aérea dos Estados Unidos chegaram ao Salão Oval para uma reunião sigilosa, onde discutiriam um novo modelo de caça, designado como F-47 em referência ao 47º presidente.

Durante os detalhes da apresentação sobre essa nova aeronave, considerada uma das mais avançadas já criadas, os generais foram surpreendidos com a entrada de Mark Zuckerberg, CEO da Meta. A presença do executivo despertou preocupações nos funcionários da Casa Branca, que questionaram se Zuckerberg tinha a devida autorização de segurança para participar de uma discussão tão delicada.

Diante da situação, os generais pediram que Zuckerberg se retirasse do Salão Oval e o encontro prosseguiu, ainda que a atmosfera estivesse agitada, com outros assessores de Trump entrando e saindo para mostrar informações em telas de computador, enquanto o celular do presidente tocava. Essa cena gerou inquietação entre os militares, que se mostraram “místicos e um pouco alarmados” com a falta de privacidade. Posteriormente, discutiram se a presença de visitantes e as chamadas poderiam comprometer informações sensíveis.

Esses episódios refletem como Trump tem moldado o ambiente de trabalho na Casa Branca desde que assumiu novamente a presidência em janeiro. Ele já teria se referido ao Salão Oval como “Grand Central Terminal”, uma comparação com a movimentação intensa da estação de trem de Nova York, sua cidade natal.

Diferente de administrações passadas, onde o espaço do presidente é altamente controlado com acesso restrito a poucos assessores, o Salão Oval de Trump se tornou um ponto de encontro cheio de amigos e colaboradores. Mesmo os secretários de seu gabinete, que normalmente têm escritórios próprios, também passam tempo na Casa Branca e costumam entrar em reuniões com os principais assessores de Trump.

Um membro da equipe comentou que a dinâmica de participação é intensa, pois “ninguém quer perder a decisão.” Trump, por sua vez, incentiva essa interação, frequentemente pedindo que pessoas que vieram para uma reunião fiquem para outra.

Um funcionário da Casa Branca que preferiu permanecer anônimo descreveu essa atmosfera como resultado da personalidade extrovertida de Trump, que gosta de socializar e discutir ideias com quem está por perto.